COMUNIDADE CATÓLICA PREPARA MISSA EM LOUVOR À PADROEIRA SANTA ISABEL NESTA SEGUNDA FEIRA (04)

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Feriado municipal, na próxima segunda-feira, dia 4 de julho, comemora-se o Dia da Padroeira Santa Isabel, na semana seguinte, dia 10 de julho, a população celebra o Dia da Emancipação Político-Administrativa do Município

Para celebrar o Dia da Padroeira Santa Isabel, a Paróquia que leva o nome da Santa, organizou um cronograma especial. Na próxima Segunda-feira, 4, às 16h30 está haverá procissão e em seguida a Missa em louvor a Santa Isabel, celebrada pelo Padre José Eduardo. Durante toda a semana, houve Novenas.

Rainha de Portugal

Isabel era a filha mais velha do rei Pedro III de Aragão e de Constança de Hohenstaufen, princesa da Sicília. Por via materna, era descendente de Frederico II do Sacro Imperador Romano-Germânico, pois o seu avô materno era Manfredo de Hohenstaufen, rei da Sicília, filho de Frederico II. O seu nascimento é lendário, pois nasceu envolta numa pele, mostrando a sua ligação com o divino.

Teve cinco irmãos, entre os quais os reis aragoneses Afonso III e Jaime II, e Frederico II da Sicília. Para além disso, foi sobrinha-neta de Santa Isabel da Hungria, também considerada santa pela Igreja Católica. O parentesco vem através da avó paterna Iolanda da Hungria, meia-irmã de Isabel da Hungria.

A história mais popular da Rainha Santa Isabel é sem dúvida a do milagre das rosas. Segundo a lenda portuguesa, a rainha saiu do Castelo de Leiria numa manhã de Inverno para distribuir pães aos mais desfavorecidos. Surpreendida pelo soberano, que lhe inquiriu onde ia e o que levava no regaço, a rainha teria exclamado: São rosas, Senhor!.

Desconfiado, D. Dinis inquirido: Rosas, em Janeiro?. D. Isabel expôs então o conteúdo do regaço do seu vestido e nele havia rosas, ao invés dos pães que ocultara.

A época exata do aparecimento desta lenda na tradição portuguesa não está determinada. Não consta de uma biografia anônima sobre a rainha escrita no século XIV, mas circularia oralmente pelo país nas últimas décadas desse século. O mais antigo registo conhecido é um retábulo quatrocentista conservado no Museu Nacional de Arte da Catalunha.

Fonte: Jornal Bom dia

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