OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVANÇAM EM JUNDIAPEBA E VALORIZAM TRABALHADORES DO DISTRITO EM MOGI

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As obras de esgotamento sanitário de Jundiapeba estão em andamento e os serviços vêm sendo realizados no distrito. O trabalho aumentará os índices de coleta e tratamento no distrito para mais 90%. Com investimento de R$ 9,5 milhões, está prevista a instalação de 16 quilômetros de redes coletoras, incluindo linhas de recalque e coletores-tronco. O projeto representará um aumento de 6,9% no volume de esgoto tratado na cidade, passando dos atuais 66% para 72,9%.

A Fasul, empresa responsável pela obra, atendeu uma solicitação da Prefeitura de Mogi das Cruzes e priorizou a contratação de trabalhadores que moram no bairro. Os interessados cadastraram seus currículos até o dia 24 de outubro, por meio do Mogi Conecta Emprego (clique aqui para acessar a plataforma) ou então pessoalmente no CIC de Jundiapeba (alameda Santo Ângelo, 688).

Os currículos foram enviados à Fasul, que fez a análise do conteúdo e contratou 23 trabalhadores. A ideia de oferecer vagas aos cidadãos que vivem na região é fruto de uma parceria entre as Secretarias Municipais Planejamento e Gestão Estratégica e de Desenvolvimento Econômico e Inovação.

Ao todo, cerca de 500 pessoas se inscreveram para as vagas e 210 profissionais foram selecionados para passar pelo processo seletivo, que ocorreu no dia 27 de outubro. Os candidatos que não foram selecionados para as 23 vagas tiveram os currículos cadastrados no programa Mogi Conecta Emprego e podem concorrer a outras vagas disponíveis no programa.

A obra em Jundiapeba inclui, além dos 16 quilômetros de redes coletoras, mais 1.240 metros de linha de recalque (para o bombeamento do material) e outros 1.760 metros de coletor-tronco, responsável pelo envio do esgoto para tratamento. O investimento total na obra é de R$ 9,5 milhões, incluindo recursos do Governo Federal.

54º no ranking do Brasil

Entre as 100 maiores cidades brasileiras, Mogi das Cruzes ocupa o 54º lugar no Ranking de Saneamento 2022, elaborado pelo Instituto Trata Brasil e divulgado em março deste ano. O estudo tem como base os dados do Ministério do Desenvolvimento Regional, em seu Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), com a situação dos serviços de água e esgoto no país em 2020, como indicadores de acesso à água potável, coleta e tratamento dos esgotos.

Mogi segue com bons indicadores, que a colocam à frente de várias capitais, como Cuiabá (55ª posição), Florianópolis (60ª), Aracajú (63ª), Natal (72ª), Fortaleza (76ª), Recife (83ª), Teresina (84ª), São Luís (85ª), Manaus (89ª) e Maceió (91ª), entre outras.

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