O incêndio do edifício Andraus, no centro de São Paulo, completou 50 anos nesta quinta-feira (24). A tragédia, que deixou 16 mortos e 345 pessoas feridas, marcou toda uma geração e provocou mudanças profundas nas regras sobre combate a ocorrências desse tipo no país.
Muito antes das tragédias decorrentes dos incêndios nos edifícios “Andraus” (1972) e “Joelma” (1974), da Vila Socó, Cubatão-SP (1984) ou da “Boate Kiss”, Porto Alegre- RS (2013), a cidade de São Paulo fora abalada por outro sinistro. Foi o maior do Brasil (na época) em número de mortos e feridos, porém, esquecido pela História.
13 de junho de 1953, sábado, Dia de Santo Antônio. As tradições das Festas Juninas sempre fizeram parte da cultura popular brasileira. Ainda outras duas comemorações fechariam o mês festivo, Dia de São João, 24 de junho e São Pedro, 29 de junho.
Mais uma festa seria realizada no Clube Elite “XXVIII de Setembro”. O nome, com referência a data, lembrava o dia da assinatura do “Ventre Livre”, no ano de 1871, uma das Leis que, gradativamente, durante o século XIX, aboliu a escravidão do Brasil.
O salão de festas do “XXVIII de Setembro” localizava-se na Rua Florêncio de Abreu, 259. 1º andar, no centro velho de São Paulo. A tradicional via hoje tem forte comércio especializado em ferramentaria.
Sua sede ficava em um velho casarão, com dois pavimentos: o térreo e 1º andar. A área térrea, com 2 portões de ferro, típicos de comércio, com 80 metros de profundidade, chegando a antiga Rua Anhangabaú (não mais existente). O espaço era ocupado pela Empresa S. A. Tecido Votex, que o utilizava para depósito de tecidos.
A cidade, em clima de celebração, com luzes, bandeirinhas coloridas, quermesses, missas, fogueiras e “quentão”. O salão do Clube XVIII acompanhava aquela empolgação.
Tal salão ocupava o 1º andar do velho prédio, com 40 metros. Seu acesso, a partir da Florêncio de Abreu, era feito por uma única e estreita escada de madeira, isolada totalmente da área terrena do casarão. A entrada também tinha a função de saída, não existindo nenhuma “saída de emergência”. O assoalho do salão, não sendo de laje, era de madeira, material muito inflamável.
O local era frequentado por pessoas muito simples, que labutavam durante a semana e aproveitavam o final de semana para entretenimento, dançando gafieira e samba.
Quanto à lotação do Salão, o Presidente da Câmara Municipal da cidade, vereador Cantídio Sampaio, que foi tenente-coronel da Força Pública, assim se expressou:
“afirmou ser de apenas 80 pessoas a capacidade do salão, mas que foi expedito alvará de licença para um baile de 130 pessoas, baile a que compareceram, entretanto, mais de três centenas de pessoas, demonstração clara de que não houve a fiscalização necessária.”
Alguns jornais de época (Correio da Manhã, RJ, de 16 de junho de 1953, p. 6 e 10; A Noite, RJ, mesma data, e Manchete, de 20 de junho de 1953, p. 7) disseram que a lotação do salão ultrapassou 500 pessoas.
“Não é permitida a entrada de menores de 18 anos, nem mesmo acompanhado”…, era a informação na entrada do Clube, que não era cumprida. A entrada para as damas custava 10,00 (cruzeiros antigos), metade dos cavalheiros, que pagavam 20,00 (cruzeiros antigos).
Mas, como a tragédia começou? Com relato no Jornal A Noite, de 16 de junho de 1953, sobre o depoimento do Sr. Benjamin Jorge na Delegacia, após o desastre, que na ocasião era responsável pelo bar instalado no interior do Salão. Na declaração, afirmou que, entre 21h30 e 22h00, foi alertado por um frequentador sobre a existência de fumaça no fundo do salão que, a priori, vinha do térreo. Acionou, então, o guarda-civil de serviço na região, que informou ao Corpo de Bombeiros.
Por não existir o serviço de “190”, que somente seria instalado em 1968, as viaturas saíram da Estação Central dos Bombeiros, na Praça Clóvis Beviláqua, na Capital, em comboios de 4 a 5 viaturas. Não possuindo rádio (exceção ao serviço de Radiopatrulha), caso houvesse necessidade de apoio seria difícil a mobilização.
Após o acionamento, pouco tempo depois, partiram da Estação Central as viaturas do Corpo de Bombeiros da Força Pública. Chegaram ao local do possível sinistro às 00h25, domingo, 14 de julho. O séquito era formado por 04 viaturas, uma delas com a Escada Magirus (incorporada na traseira do veículo, utilizada para a realização de salvamentos em altura ou elevação do bombeiro com mangueira).
A equipe era composta por cerca de 50 bombeiros, comandada pelo tenente Clóvis de Melo.
Nos fundos do depósito de tecido, no pavimento térreo da antiga construção, houve o princípio do incêndio. A construção era formada de material altamente inflamável. Parte da guarnição combateu o fogo nos fundos da edificação.
Enquanto isso, no salão do Clube XXVIII de Setembro os pares dançavam alegremente. A orquestra executava as músicas de época. A dança de quadrilha já fora efetuada.
Entretanto, por precaução, o tenente Clóvis e demais bombeiros abriram a porta de aço da loja do depósito de tecidos, no andar térreo da construção, na Rua Florêncio de Abreu. Uma enorme quantidade de fumaça surgiu, dominando a rua, penetrando nas 4 janelas da frente do Clube, que atingiram o salão.
Concomitantemente, alguém gritou do salão: “Fogo! Fogo!”. O suficiente para se estabelecer a confusão, que sorveria inúmeras vidas.
O instinto de conservação se tornou uma cilada. Aquela única entrada, na escada de madeira, tornou-se a única saída. Sendo muito estreita, lateralmente só duas pessoas poderiam descê-las para acesso à Rua Florêncio de Abreu. No meio da escada ainda havia um balcão de venda de ingressos…
A maioria dos frequentadores teve o mesmo pensamento. Saída por aquela estreita porta, acessando a escada. Centena de pessoas, tomadas pelo temor da calamidade anunciada, atiravam-se de qualquer maneira em direção à escada. Com a força dos corpos, o balcão de venda de ingressos foi destruído. Diversos indivíduos caíram, sendo pisoteadas pelos demais. Muitos morreram ou se feriram, prensados contra os corrimãos, degraus ou mesmo uns contra os outros.
Externamente, 3 escadas, além da Magirus, auxiliavam na retirada das pessoas. Muitos, não esperando a ajuda dos bombeiros, lançavam-se pelas 4 janelas do velho sobrado, espatifando-se no chão, 6 metros abaixo.
Na escada de madeira, uma massa humana compacta, entalada, e desesperada, que não conseguia se mover. As mortes das vítimas por asfixia e esmagamento começaram a se acumular na escada do terror, geradas por outros desesperados, que procuravam ganhar a porta de saída. Uma luta desenfreada em degrau em degrau.
Os bombeiros de todas as maneiras tentavam desatar aquele gigante nó de gente e aflição. Gritos dolorosos de socorro! Muitos eram resgatados, puxados daquela enxurrada humana. Um policial civil, Armando dos Santos, o “Camarão”, prestes a se aposentar, também auxiliou no resgate, arrancando alguns da boca da morte. Mas foi agarrado pelo paletó, conseguindo se desvencilhar. Agora, apanhado pela camisa, depois, pelos braços. Resistiu o quando pode, lutando, pois sua vida estava em perigo. Mas, aos poucos, exauridas suas forças, tornou-se mais uma vítima fatal daqueles acontecimentos.
O pavor e o pânico forjaram a tragédia e tragavam mais vidas do que o incêndio…, que agora penetrava no salão…
O tropel humano aumentava e estavam cada vez mais embolados. Na ânsia de escapar, mais se misturavam e menos se livravam.
Do lado de fora, bombeiros armaram uma peneira (protetora) de lona, similar a um paraquedas, sobre a qual saltavam as vítimas do terrível sinistro. Outras vítimas pularam no desespero, estatelando-se contra o solo. Fraturas, gritos, cinzas, choro, morte…
Bombeiros dependurados nas estruturas do casarão e nas escadas, colocadas à frente das 4 janelas do salão, continuavam incessantemente o trabalho.
Uma jovem, aparentando 20 anos, clama por socorro da janela. Os bombeiros armaram um “paraquedas” e a incentivaram a pular. Vacilante, quando decide saltar, escorrega, caindo sobre a fiação. Presa, de cabeça para baixo, clamava pelo socorro. Infelizmente, o fogo já avançava para a rua. Um a um os fios foram se rompendo, até a queda fatal da moça. Outro, na janela, alucinado, empurrava as pessoas, indistintamente.
O cabo Antônio Duarte do Amaral, do Corpo de Bombeiros, 26 anos, tinha o afã de salvar vidas naquela triste escada de madeira, buscando pessoas naquele emaranhado de vidas. Todavia, as vítimas o puxaram pela farda e o embolaram, ao ponto de ser sugado para aquele trágico turbilhão de pânico e dor. Enfrentando o perigo, tombou no cumprimento do dever. O cabo Duarte era filho de um sargento veterano, João Duarte do Amaral, também da Força Pública, que falecera anteriormente, em 26 de dezembro de 1952.
Um dos soldados do fogo, que participaram do salvamento desse sinistro, foi o então soldado Antônio Fermiano, já conhecido de nossas Histórias (veja mais em: https://www.facebook.com/269236449846361/posts/2858338460936134/).
Autoridades comparecem ao teatro de horrores. Um deles, o comandante geral da Força Pública, coronel João de Quadros. O Prefeito Jânio Quadros também apareceu, vestindo um sobretudo, por cima do pijama. Auxiliares disseram que o Prefeito anteriormente estava em uma festa. Ao saber do episódio, passou antes em casa e se paramentou para o evento…
Mais uma circunstância, das mais comoventes. Um dos bombeiros, que removia os corpos, teve a atenção para um dos cantos do casarão. Por breve período ficou imóvel, perplexo. Uma das vítimas era o seu próprio filho, morto naquele aquele enxame humano. Em lágrimas, abraçou carinhosamente aquele corpo inerte, beijando-o. Em seguida, voltou ao salvamento… O prefeito Jânio, e demais presentes, que acompanharam aquela triste cena, choraram!
O próprio tenente Clóvis quase foi engolido pela torrente humana, preso pelo uniforme. Mais forte, o sargento José Ramos de Oliveira conseguiu um milagre, tirando-o das garras dos que já viviam um terror e teriam um terrível final.
Chamas, fumaça, cinzas e gritos de desespero cortavam o espaço. O som do fogo, o cheiro da morte, as sirenes. Uma mescla de sentimentos das vítimas, dos socorristas e do público em geral.
Familiares e curiosos chegaram naquele triste ambiente. Muitos tentaram adentrar ao prédio, pois sabiam que seus parentes, pais, avós e filhos estavam na festa. A Guarda- Civil barrou a invasão suicida.
Cordões de isolamento foram colocados na Rua Florêncio de Abreu, no Largo São Bento e com a Av. Senador Queiroz, impedimento que a multidão se aproximasse do sinistro. A área era permitida apenas para os profissionais envolvidos (policiais, militares, médicos, enfermeiros, autoridades e jornalistas).
A madrugada tornou-se mais fria e sinistra. Os gritos angustiantes por socorro permaneceram.
O fogo, encontrando material de fácil combustão, progredia, caminhando rapidamente.
A Polícia Central, que ficava no Pátio do Colégio, local de despacho das ocorrências, direcionou as 11 ambulâncias disponíveis para os socorros aos feridos. Mas a tragédia era gigantesca, com necessidade de mais ambulâncias. Foram requisitadas 03 do Exército, 02 da Base Aérea (FAB-Força Aérea Brasileira), 02 do HM- Hospital Militar da Força Pública, 02 do HC- Hospital das Clínicas, 04 do Hospital Municipal, 02 do Pronto Socorro da Lapa, 04 do SAMDU- Serviço de Assistência Médica Domiciliar de Urgência, perfazendo 30 ambulâncias.
Pelo trabalho dos bombeiros, auxiliado por outros soldados da Força Pública, FAB- Força Aérea Brasileira, Exército, policiais civis e cidadãos comuns, as vítimas eram salvas pelas janelas do salão, único caminho livre e possível, com o salvamento realizado pelas escadas.
Todavia, nem todos esperavam. Mais pessoas se atiraram e se espatifaram no chão.
O fogo fez um muro cair no fundo do prédio. Também parte do teto do salão veio abaixo. O pânico foi agravado pelo avanço do incêndio. Já eram mais de 01h30 da madrugada.
O soldado Waldemar Figueiredo, do Corpo de Bombeiros, e o esfumaçado cabo Sebastião Antônio Fortes, da FAB- Força Aérea Brasileira, enfrentando o fogo, que já dominava o salão de festas, conseguiram conduzir mais de 8 pessoas para a rua. O soldado Waldemar, 13 meses de Corpo de Bombeiros, 1,50m de altura e menos de 20 anos, foi um gigante. Em uma das descidas da “Escada Magirus” perdeu seu capacete, pois a mulher, que acabara de salvar das chamas, gesticulando em desespero, derrubou seu capacete. A ação, que o desequilibrou, quase levou- os ao chão. O cabo da FAB Sebastião acabou por se ferir durante o socorro.
Os mais calmos, que permaneceram no salão, foram salvos. Escaparam pelas 4 escadas, colocadas nas janelas. Uma corda também foi usada na escada, como medida extrema. Fixavam-na em uma das vítimas e puxavam, salvando alguns ou retirando alguns mortos daquele emaranhado de pessoas desesperadas.
Paralelamente, os corpos também foram retirados. Somente da escada de madeira foram recolhidos 30 mortos e dezenas de feridos.
Na calçada, em frente ao salão, uma cena dantesca: eram 46 corpos estendidos, enfileirados, com as roupas em frangalhos, peles dilaceradas, corpos fraturados, com faces que exprimiam o horror sofrido.
Caminhões foram requisitados para o transporte dos falecidos no sinistro.
À 03h00 já do dia 14 de junho de 1953 bombeiros e guardas-civis removeram os corpos, que estavam na calçada. Colocados nos caminhões, eram direcionados ao necrotério do Cemitério do Araçá. Passando pelos cordões de isolamento, os caminhões, ao alcançarem o Largo São Bento, foram assaltados por centenas de pessoas, que desejavam ver os cadáveres. Evitando acidentes, os motoristas reduziram a velocidade. Parentes, amigos e familiares, as centenas, foram ao necrotério. Ali, uma histeria, ao reconhecerem os corpos de seus amados…
Os feridos foram transportados ao HC- Hospital das Clínicas nas diversas ambulâncias disponibilizadas.
Durante o dia, o difícil trabalho de identificação dos mortos. A devolução dos corpos aos familiares e despedida cristã de cada ente perdido, quando possível.
Uma delas, como dito, foi o investigador da Polícia Civil Armando dos Santos, o “Camarão”. Mesmo de folga, dirigiu-se ao local da catástrofe com o intuito de auxiliar no salvamento. Ali perdeu a sua vida. Velado na biblioteca do DOPS, às 16h00 do dia 14 de junho de 1953 seu corpo foi transladado para o Cemitério da Lapa. Acompanhado por muitas pessoas, coma presença de autoridades, inclusive, do Secretário de Segurança, Elpídio Reale, o corpo de Armando foi enterrado. “Post mortem”, foi promovido o bravo servidor.
O cabo Antônio Duarte do Amaral foi velado na sede do Corpo de Bombeiros, na Praça Clóvis Beviláqua, no dia 15 de junho, com gigantesca presença popular.
Mais de 200 carros dos Bombeiros, Força Pública, Guarda- Civil e Polícia Civil acompanharam o cortejo fúnebre, que se seguiu ao Cemitério do Brás, hoje, denominado Quarta Parada. Seu corpo foi transportado por viatura do Corpo de Bombeiros tendo. A “guarda de honra” foi formada por soldados que integravam a sua própria guarnição. Presentes, várias autoridades, dentre elas, o secretário de segurança, o comandante geral, coronel João de Quadros. Com 10 anos de serviços prestados à sociedade, foi enterrado com as honras militares de estilo. Deixou esposa, Sra. Regina Amália Porto do Amaral, e duas crianças, Juçara Maria Duarte do Amaral, com 1 ano, e Luiz Antônio Duarte do Amaral, com apenas 10 dias.
Pelos heroicos atos praticados, morto no cumprimento do dever, não sem antes salvar uma dezena de pessoas, foi promovido “post-mortem” à graduação de 3º sargento da Força Pública.
Duas vias homenageiam sua História:
1. Em São Paulo, Capital: Praça Antônio Duarte do Amaral, no Jardim Paulistano, e
2. Em Guarulhos-SP: Praça Sargento Antônio Duarte do Amaral, no Parque Marabá.
O incêndio foi uma tragédia sem precedentes na História policial do Brasil, pois foi o sinistro mais fatal do Brasil de então. Foram 56 mortos, sendo mais de dois terços mulheres. Enfim, pessoas humildes e insubstituíveis para os seus amados.
Infelizmente, somente após grandes tragédias são tomadas providências preventivas. O prefeito Jânio Quadros, recém-empossado no cargo, determinou a intensificação na fiscalização de estabelecimentos congêneres (cinemas, casas de espetáculos etc.), e, em especial, àquelas sem “saída de emergência”, evitando, assim, novas catástrofes do tipo.
Em reportagem especial da Revista Manchete, de 20 de junho de 1953, p. 9, o periódico compatibilizou 58 mortes e mais de 70 feridos naquela trágica noite de Santo Antônio, que se estendeu até a madrugada de 14 de junho de 1953.
O incêndio no Clube “XXVIII de Setembro” ostentou o triste recorde de mortos em edificações por 21 anos. A letalidade só foi superada em 1974, com o flagelo do Edifício Joelma, também na cidade de São Paulo, com 187 mortos e 300 feridos.
Nossas homenagens a todos os atores, vítimas ou socorristas, da maior tragédia brasileira oriunda de incêndio em edificação, fato que há 68 anos enlutou um país inteiro e posteriormente foi esquecido pela História!
BIBLIOGRAFIA:
A Noite, RJ, 15 de junho de 1953, ps. 3, 6, 8 e 26; e 16 de junho de 1953, capa e p. 8;
Correio da Manhã, RJ, 16 de junho de 1953, ps. 6 e 10; e 07 de julho de 1953, p. 34;
Correio Paulistano, SP, 16 de junho de 1953, p. 13; 17 de junho de 1953, capa; e 29 de setembro de 1953, p. 7;
D´ADDIO, Nilton Divino. Era para ser um dia de festa. Revista FUNABOM. São Paulo, p. 49-50, 6 de setembro de 2016;
DE ARRUDA, Luiz Eduardo Pesce. Polícia Militar: uma crônica. A Força Policial, São Paulo, n. 13, p. 31-84, jan./fev./mar. 1997;
Diário da Noite, RJ, 15 de junho de 1953, p.4; 18 de junho de 1953, capa; e 27 de maio de 1959, p. 10;
O Estado de São Paulo, SP, 14 de junho de 1953, p. 2;
Folha da Manhã, SP, 16 de junho de 1953, capa e p. 2;
Folha da Noite, SP, 15 de junho de 1953, p. 4; e 16 de junho de 1953, p. 4;
Manchete, RJ, 20 de junho de 1953, ps. 6-11;
O Cruzeiro, RJ, 27 de junho de 1953, ps. 6 e 88; e
Revista da Semana, RJ, 04 de julho de 1953, ps. 29-34.
Fonte: Comunicação Social PMESP